Relação fitossociológica de plantas invasoras em área de pastejo

Autores

  • Pedro Henrique Borba Pereira Universidade Federal do Agreste Pernambucano (UFAPE); Garanhuns/PE
  • Cleyton de Almeida Araújo Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF); Petrolina/PE
  • Deneson Oliveira Lima Universidade Federal do Agreste Pernambucano (UFAPE); Garanhuns/PE
  • Aline Mendes Ribeiro Universidade Federal da Paraíba (UFPB-CCA); Areia/PB

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i3-1062

Resumo

RESUMO: A fitissociologia possibilita a identificação de plantas. Objetivou-se estimar de forma quantitativa as plantas invasoras de uma pastagem formada por Urochloa brizantha cv. Marandu. O experimento foi realizado na Universidade Federal da Paraíba em uma pastagem de Urochloa brizantha cv. Marandu a qual foi implantada no ano de 2009 com fins de pesquisas na área de pastejo sob lotação rotacionada, totalizando em 28 piquetes. Foram utilizados 400 metros linear da área a qual foi dividida em 100 metros para obtenção de quatro repetições aleatórias na área total da pastagem. Foi utilizado quadrado de dimensão 1,0 x 0,50 m totalizando 0,50 m², para compor as amostras. Cada amostra foi escolhida em um intervalo alternado de 5, 10, 20 e 50 m de distância, totalizando 21 amostras, onze amostras, seis amostras e três amostras em 100 m, respectivamente, começando a ser contabilizado no ponto de zero metro. Foram analisadas dentro do quadrado amostral a quantidade de plantas invasoras e a altura do pasto por fitas métricas. Foi determinado a média, desvio padrão e coeficiente de variância dos dados coletados e realizado análise estatística pelo Software BioEstat 5.0, sendo analisado normalidade e posterior correlação entre as variáveis. Não houve significância do número de invasoras e altura do pasto em relação ao espaçamento da posição no transecto. A quantidade de invasoras em relação à posição do transecto foi observado que à medida que ocorre o aumento do ponto do transecto a quantidade de plantas invasoras diminui. À medida que a altura do pasto aumenta a quantidade de invasoras diminui, sendo inversamente proporcional, concluindo que o capim Marandu possui grande competitividade.

PALAVRAS-CHAVE: Capim Marandu, Competitividade, Manejo de Pastagem.

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Publicado

2020-07-07

Como Citar

Pereira, P. H. B., Araújo, C. de A., Lima, D. O., & Ribeiro, A. M. (2020). Relação fitossociológica de plantas invasoras em área de pastejo. Diversitas Journal, 5(3), 2165–2173. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i3-1062

Edição

Seção

Zootecnia e Recursos Pesqueiros