Jardín medicinal: aportes científicos y populares en el ámbito escolar
contribuições científicas e populares no âmbito escolar
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v8i3.2263Palabras clave:
Huerta, Medicinal, EnseñandoResumen
El uso de las plantas en sus diversas posibilidades de usabilidad se ha popularizado ampliamente en nuestra sociedad, facilitando la práctica de las costumbres culturales de nuestros antepasados. El interés por el cultivo de especies medicinales de las huertas en las escuelas brinda una opción adicional en la diversificación de las actividades pedagógicas, brindando a los estudiantes una experiencia diferente, y un vehículo para la Educación Ambiental, propiciando cambios en los hábitos y actitudes del hombre y su entorno. relación con el medio ambiente. El objetivo del trabajo es incentivar la construcción de un mini jardín medicinal en las casas de los estudiantes para que contribuya a la promoción del conocimiento científico y popular. El proyecto se llevó a cabo en las clases de la mañana del 3º grado de la escuela estatal de educación básica Costa Rêgo, ubicada en la ciudad de Arapiraca-AL, desarrollado con un enfoque en la metodología de investigación acción con base cuantitativa. Con la huerta medicinal producida en sus casas se pudo observar que los estudiantes se involucraron más en el proyecto, ya que ellos se encargaron de sembrar y cultivar la huerta, donde tuvieron contacto directo con la tierra, aprendiendo a plantar, sembrar, cuidar y, al mismo tiempo, desarrollar el interés por el tema a través de la investigación realizada, es decir, aprender a través de la investigación. Así, la inserción del jardín medicinal como herramienta pedagógica se situó en una proeza de sensibilización para la construcción de valores y actitudes, propiciando una mejor relación entre el hombre y la naturaleza, fortaleciendo el trabajo en equipo, instituyendo el cuestionamiento ciudadano y la reflexión sobre el medio ambiente y el medio ambiente. reflexión de preservar el medio ambiente.
Métricas
Citas
ARRUDA, G.; RIGOTI, L.Y.; VALENTE, C. (2020). Implementação de horta medicinal: uma alternativa para aulas práticas na escola do campo. Faz ciência. V.22 (n.35), p.82-97. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/24714/16327.
ENO, E. G. J.; LUNA, R. R; LIMA, R. A. (2015). Horta na escola: incentivo ao cultivo e a interação com o meio ambiente.Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental Santa Maria. V.19 (n° 1), p. 248-253. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reget/article/download/19538/pdf/0
NUNES, R, L.; ROTATORI, C.; COSENZA, A. (2020). A horta escolar como caminho para a agroecologia escolar. Revista Sergipana de Educação Ambiental. V.7, (n° 1), p. 1 - 21. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/revisea/article/view/13373
OLIVEIRA, D. N.; CRUZ, H. R. R.; BRITO, W. R. O. (2021). Coleções botânicas: uma importante ferramenta para a alfabetização científica de estudantes de ensino médio. E-book VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE E II SCEB. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigovisualizar/74391
OLIVEIRA, E. M.; SILVA, D. S.; SOUZA, F. P.; SANTOS, M. V. (2015). Atividade interdisciplinar através da criação de uma horta medicinal, utilizando materiais recicláveis. Anais II CONEDU. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/15534
PAGANI, M. L. O. (2018). Plantas medicinais e horta escolar. SIC-XXX Salão de iniciação científica da UFRGS. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/191449/Poster_59084.pdf?sequence=2
RÜCKL, B. F. N.; VOSGERAU, D. S. R. (2017). Perspectivas da Aprendizagem Ativa no Ensino Fundamental: uma revisão sistemática. Anais do XIII EDUCERE – Congresso Nacional de Educação, Curitiba. Disponível em:https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23881_12578.pdf
SANTOS, R. S.; SILVA, T. M.; MEDEIROS, T. P.; SILVA, I. T. F. A.; ARAÚJO, L. D. A.; COSTA, N. P.; OLIVEIRA, D. H. (2013). Horta medicinal e aromática na escola: incentivando a interdisciplinaridade e o resgate da cultura popular. Centro de ciências agrárias/ departamento de ciências biológicas/ PROBEX. Disponível em: http://www.prac.ufpb.br/anais/XIIIENEX_XIVENID/ENEX/PROBEX/completos_04.html.
SOUZA, G. S. de. Tratado Descritivo do Brasil. apud GURGEL, Cristina Brandt Friedrich Martin. A Fitoterapia Indígena no Brasil Colonial: Os Dois Primeiros Séculos. PUC Campinas. P 3.2010.
SILVA, S. S.; FERREIRA, L. A.; RIGHI, E. (2021). A horta escolar como prática educativa e cidadania participativa- fase II- Caxias do Sul/RS. 10° siepex salão integrado de ensino, pesquisa e extensão da vergs. V.1 (n° 10). Disponível em: http://pev-proex.uergs.edu.br/index.php/xsiepex/article/view/3257
SILVA, O. R.; LIMA, T. A. M.; SILVA, M. (2021). O seminário como estratégia a metodológica no ensino médio sob perspectiva da escola estadual de educação profissional Isaías Gonçalves Damasceno. Revista brasileira do ensino médio. V. 4 (n° 53-65), p. 53-65. Disponível em: https://phprbraem.com.br/ojs/index.php/RBRAEM/article/view/81
TAVARES, B.; MOREIRA, P.; LIMA, V. T. A. (2018). Implantação de uma horta agroecológica em uma escola estadual em Manaus. UEA Produtividade/PROGEX. Disponível em: https://sigeve.ead.unesp.br/index.php/submission/downloadFileProceedings/2314
THEISEN, R.G,; BORGES, G. M.; VIEIRA, M. F.; KONFLANZ, T. L.; NEIS, F. A.; SIQUEIRA, A. B. (2015).Implantação de uma horta medicinal e condimentar para uso da comunidade escolar. Revista eletrônica em gestão, educação e tecnologia ambiental- REGET. V.19, (n° 1), p.167-171. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/182837
TORRES, P. L. (2004). Laboratório on-line de aprendizagem: uma proposta crítica de aprendizagem colaborativa para a educação. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/84470/188156.pdf?sequence=1&isAllowed=y
KOVALSKI, M. L.; OBARA, A. T.; FIGUEIREDO, M. C. (2011). Diálogo dos saberes: o conhecimento científico e popular das plantas medicinais na escola. Maringá/UEM. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R1647-1.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Maria Luana dos Santos, Raquel Belchior Ferreira dos Santos, José Luiz da Silva Júnior, Magnólia Carla Conceição dos Santos, Aldenir Feitosa dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
